quarta-feira, 13 de abril de 2011

(vi)vendo filmes


Eu gosto de nós. Dois. Com certeza. 
Só não sei se gosto de ter que não gostar às vezes.

Complicado é quando o que a gente vê abalar por dentro, abalar a base de confiança. Abala sem querer machucar, balança achando que é inocente. Não é querer desgostar. Mas depois que o filme acontece, a gente tem que ter uma opinião sobre ele. É difícil ver e fingir que não viu, tentar buscar nas palavras ditas restos de amor querendo ser dado. Amor é dado quando é sincero, quando é leve. Ninguém precisa tentar amar. Simplesmente acontece. Talvez é não querer ver o filme e querer algo diferente. Que assegure mais.
Quando fornece-se toda a base necessária, quer-se o mesmo. E comigo não funciona essa história de mesma moeda, não. Relacionamento é diferente, é troca. É doar-se em algum momento, é receber sorriso. Quer-se tudo de bom, mas não nega-se que existe o mau.
Por enquanto, assimila-se filmes...

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