segunda-feira, 25 de abril de 2011

domingo, 24 de abril de 2011

Seja livre.

De quem alguém é vencido, do mesmo torna-se servo e dependente. O humano é um ser originalmente dominante da terra. O fumo é uma planta, como uma planta pode te dominar?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Proponho.


Vamos nos permitir brincar mais... Vamos voltar a pular na cama, vamos rir de nada. Vamos rir de tudo. Vamos nos pentear, nos escabelar.  Quero criar mais. Criar novas ideias, criar novos projetos, colorir os antigos. Vamos cantar uma música errado. Vamos andar pela casa de pés descalços. Aprender a tocar um instrumento. Vamos fazer aula de dança. Vamos dançar mais. Topa?

terça-feira, 19 de abril de 2011

as coisas de inverno voltaram!


meias quentes. pinhão. lareira. mais chimarrão. filme em casa. cobertores. muita roupa. mais moda. mais bota. mais pijama. tudo mais. chocolate. chocolate quente. chás. mais café. esmaltes escuros. cabelo escuro. menos salada. mais comida quente. pantufas. banho quente. não querer sair do banho. vontade de secar cabelo. canecas. sopas. cumbucas. nariz gelado. tocas. luvas. casacos. mantas por aí. mais meias.

aiai que bom que ele está chegando... e tudo isso junto.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Um mês.


Em um mês pode-se mudar muito e continuar sendo si mesmo. Em um mês dá pra aprender a ver. Em menos de um mês, dá pra entender alguém. Em um dia dá pra chorar de rir. Em um mês, eu consegui te conhecer. Antes de um mês, eu conseguia querer não te ter. Depois de um mês, eu celebro estar junto. Em um mês eu aprendi com os nossos erros. Não precisou de um mês pra eu aprender a perdoar. Nesse tempo dá pra aprender a confiar, desaprender e aprender de novo. Dá pra querer fechar os olhos, mas continuar (vi)vendo. Dá pra sentir muita saudade. Em um mês eu consegui amar um cheiro, um sorriso.  Em um mês da pra viver de emoção e sentimento. Contou-se um mês e eu estava cheia de certeza.
Com certeza, eu vivi um mês cheio de você.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

a minha felicidade.


Quando digo que conheço a felicidade, 
eu me refiro ao bem estar, ao sorriso sincero.

Quando eu falo em ganancia, 
eu falo em um carro grande, 
cheio de amigos indo pro litoral.

Quando eu falo em felicidade, 
eu quero dizer que eu amo viver;
que eu passo pela negatividade,
mas celebro mais a alegria.

Quando eu falo em te amar, 
eu falo em amar cada pedacinho.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

(vi)vendo filmes


Eu gosto de nós. Dois. Com certeza. 
Só não sei se gosto de ter que não gostar às vezes.

Complicado é quando o que a gente vê abalar por dentro, abalar a base de confiança. Abala sem querer machucar, balança achando que é inocente. Não é querer desgostar. Mas depois que o filme acontece, a gente tem que ter uma opinião sobre ele. É difícil ver e fingir que não viu, tentar buscar nas palavras ditas restos de amor querendo ser dado. Amor é dado quando é sincero, quando é leve. Ninguém precisa tentar amar. Simplesmente acontece. Talvez é não querer ver o filme e querer algo diferente. Que assegure mais.
Quando fornece-se toda a base necessária, quer-se o mesmo. E comigo não funciona essa história de mesma moeda, não. Relacionamento é diferente, é troca. É doar-se em algum momento, é receber sorriso. Quer-se tudo de bom, mas não nega-se que existe o mau.
Por enquanto, assimila-se filmes...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Depende de nós levantar.

Não importa o quanto somos fortes, o quanto temos capacidade emocional. Sempre que a nossa base é atingida, a gente treme junto. E às vezes desequilibra e cai. Tudo aquilo que a gente acredita, tudo que a gente pensa sobre algum ideal, tudo que a gente cresceu ouvindo e aprendendo, forma o nosso alicerce emocional. 


Nem sempre os nossos exemplos serão nossos heróis. 

"Sempre dá pra cair, porque sempre dá pra levantar."

saudade do silêncio do corpo.


Hoje eu to meio confusa. Não sei se paro pra olhar ou se paro de olhar. Agora eu to investigando, percebendo os detalhes que passam na minha frente. As pessoas, os carros, as árvores e os pássaros. Olhando a cidade que tá sempre acordada. É tudo sempre movimento, tem sempre algo acontecendo. Em todo lugar, em toda parte. As pessoas nunca param. Quando param, dormem. E mesmo dormindo a cabeça está sempre em viagem, num ritmo e num lugar que não dá pra controlar. Saudades do silêncio do corpo, que proporciona silêncio  pros pensamentos.

Vontade de parar e meditar.