quarta-feira, 6 de abril de 2011

saudade do silêncio do corpo.


Hoje eu to meio confusa. Não sei se paro pra olhar ou se paro de olhar. Agora eu to investigando, percebendo os detalhes que passam na minha frente. As pessoas, os carros, as árvores e os pássaros. Olhando a cidade que tá sempre acordada. É tudo sempre movimento, tem sempre algo acontecendo. Em todo lugar, em toda parte. As pessoas nunca param. Quando param, dormem. E mesmo dormindo a cabeça está sempre em viagem, num ritmo e num lugar que não dá pra controlar. Saudades do silêncio do corpo, que proporciona silêncio  pros pensamentos.

Vontade de parar e meditar.

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